Em uma torção tentadora nos papéis habituais, uma mulher assume a tarefa de ordenhar o esperma do marido. Esta não é a sua punheta média, oh não, ela tem uma máquina para fazer o trabalho para ela. O dispositivo está preso à sua masculinidade, sugando e sacando sua essência, transformando-o em sua fonte pessoal de leite lactante. A visão de seu espermas sendo coletados na máquina é uma visão a ser vista, um testemunho de seu domínio e sua submissão. Ela está no controle, ditando o ritmo e a profundidade da ordenha, enquanto ele só pode ficar lá, indefeso cedendo ao seu comando. A máquina cantarola baixinho, ecoando o ritmo de sua intimidade não convencional. Esta é uma dinâmica de poder virada de cabeça para baixo, onde uma mulher toma as rédeas e um homem se torna a fonte de seu prazer. É uma fantasia fetichista ganhando vida, uma exibição de dominação feminina que deixa os espectadores sem fôlego e intrigados.