Em um hotel luxuoso, uma jovem empregada latina se encontra no banheiro, pega desprevenida por uma visão tentadora. Um eixo grosso e ébano sobe do chão, seu comprimento e circunferência incomparáveis a qualquer coisa que ela já viu. Seus olhos se arregalam de admiração e curiosidade, seu coração fodendo com um misto de medo e desejo. O garanhão negro, uma visão para ser vista, a chama com um comando não dito. Ela hesita, seu sangue acende uma paixão fogosa dentro dela. Com o fôlego profundo, ela tira a mão, sua mão pequena engolida pela circunferência maciça. O prazer que irradia de seu toque só serve para alimentar a fome insaciável do pau negro. O quarto se enche com a sinfonia de sua luxúria primitiva, as empregadas gemem ecoando os azulejos brilhantes da latina. O pau negro, implacável em seu desejo, a leva para um encontro selvagem, deixando-a sem fôlegos e deixando-a para um ano, este desejo animal é uma lembrança para sempre.